segunda-feira, 19 de abril de 2010

O dia começou!

Nada de loucos devaneios vacilantes.

O dia começou! 

Nada do escuro entrecortante que deixa as janelas sombrias.

O dia começou!

Nada do eclipse facial que tira o brilho do olhar.

O dia começou!

Nada do medonho silêncio que espanta a alegria.

O dia começou!

Nada da úmida quietude mórbida que paralisa o sorriso. 

O dia começou!

Nada de aventuras e feitos mal acabados de um estranho instante.

O dia começou!

Nada de sons consoantes que trazem um ego desesperador.

O dia começou! (Jean Ramalho)






Bom dia a todos!

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