Nada de loucos devaneios vacilantes.
O dia começou!
Nada do escuro entrecortante que deixa as janelas sombrias.
O dia começou!
Nada do eclipse facial que tira o brilho do olhar.
O dia começou!
Nada do medonho silêncio que espanta a alegria.
O dia começou!
Nada da úmida quietude mórbida que paralisa o sorriso.
O dia começou!
Nada de aventuras e feitos mal acabados de um estranho instante.
O dia começou!
Nada de sons consoantes que trazem um ego desesperador.
O dia começou! (Jean Ramalho)
Bom dia a todos!
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